«Conheço agora alguma da minha capacidade… Sei o que quero fazer com a minha vida, tudo isto sendo tão simples, mas tão difícil para mim sabê-lo no passado. Quero dormir com muitas pessoas – quero viver e odeio morrer – não vou ensinar, nem tirar um mestrado depois de fazer a licenciatura…
Não tenciono deixar que o meu intelecto tome conta de mim, e a última coisa que quero fazer é admirar o conhecimento ou pessoas que detêm o conhecimento! Não quero saber da agregação de factos de ninguém, excepto quando for um reflexo [da] sensibilidade básica que necessito… Tenciono fazer tudo…»
Não tenciono deixar que o meu intelecto tome conta de mim, e a última coisa que quero fazer é admirar o conhecimento ou pessoas que detêm o conhecimento! Não quero saber da agregação de factos de ninguém, excepto quando for um reflexo [da] sensibilidade básica que necessito… Tenciono fazer tudo…»
Susan Sontag, in “Renascer” quetzal, 2010
trad. Nuno Guerreiro Josué
Um comentário:
Tudo? A totalidade do que existe ou tudo o que é apenas o essencial?
ahhh... tudo és tu para mim, na totalidade do tudo que existe. :)
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