"É tão estranha a vida, não é? Como podemos ser tão felizes com tudo o que temos, e no entanto não conseguir deixar de imaginar o que algumas coisas poderiam ter sido."
"Quem sou? (...) É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo. Ou pelo menos o que me faz agir não é o que eu sinto mas o que eu digo."
Clarice Lispector
Um comentário:
Será que é o que não conhecemos ou é o sonho, o acto de sonhar, que nos atrai? Porque num sonho podemos tudo!
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